Mas, quando o assunto é voto, deixamos de ser vistos como fundamentalistas religiosos, e somos transformados em grandes "parceiros" políticos.
Para o autor do texto acima citado, e para quem compactua com as suas posições:
- Não somos fundamentalistas religiosos nos termos implícitos na classificação. Somos pessoas que acreditam na Bíblia como Palavra de Deus, e nos seus princípios como norteadores ideais para a felicidade do ser humano;
- Não somos ignorantes, antes, vemos com clareza o que a "cegueira" ideológica e cultural não consegue perceber, o que o manto da chamada "intolerância" tenta encobrir;
- Por fim, não somos homofóbicos. Amamos os homossexuais e os respeitamos como pessoas e indivíduos livres que são. Só não temos que concordar com a prática homossexual, assim, como ninguém tem que concordar com a prática da fé evangélica, inclusive, com plena liberdade para criticá-la livre e abertamente (como já fazem).
Para os líderes que insistirem em manifestar apoio oficial à (possível) candidata e ao partido, sem ouví-la oficialmente sobre o assunto (PLC 122):
- Ficará claro o interesse politiqueiro dos tais, ou a busca de vantagens do tipo: apoio a candidatos evangélicos nas próximas eleições, promessas de cargos políticos ou outras benéfices já conhecidas;
- Denunciarei tais líderes neste blog, mobilizando uma campanha na internet em sites, blogs e redes sociais cristãs, contra tal postura.Um fato é que nesta questão, o PT tentará de todas as formas agradar aos movimentos pró PLC 122, e, ao mesmo tempo, aos que chamam de "fundamentalistas religiosos, ignorantes e homofóbicos", pois ambos são detentores de milhões de votos por esse Brasil afora.